Exemplos de
Dar um perdido
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1. Dar um perdido
2. Metamorfose
iamente dito, e ainda por cima há ainda o desconforto de an
sempre a viajar, preocupado com as ligações dos trens, co
-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Gregor queria
uma resposta longa, explicando tudo, mas, em tais circunstÃ
ir-se e, sobretudo, tomar o breve almoço, e só depois estu
que mais havia a fazer, dado que na cama, bem o sabia, as s
seguir, a criada foi à porta, como de costume, com o seu an
pesado e abriu-a. Gregor apenas precisou ouvir o primeiro b
mente incapaz de levantar-se da cama? Não teria bastado man
um aprendiz perguntar - se era realmente necessária qualqu
enclausurado no quarto, respondendo só por sins e nãos, a
uma série de preocupações desnecessárias aos seus pais
ivessem sentados à mesa com o chefe de escritório, a segre
, ou talvez se encontrassem todos encostados à porta, à es
momento, depois destes esforços. A seguir empenhou-se em ro
a chave na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, pare
mente incapacitada, mas essa é a altura indicada para recor
os seus serviços anteriores e ter em mente que mais tarde,
ndo como um selvagem. Mas Gregor estava pouco habituado a an
para trás, o que se revelou um processo lento. Se tivesse
quer coisa que se parecesse com abrir a outra portada, para
espaço à passagem de Gregor. Dominava-o a idéia fixa de
e bem dormido, mas parecia-lhe ter sido despertado por um an
cauteloso e pelo fechar da porta que dava para o vestÃbulo
mo com a porta do outro lado. Alguém pretendera entrar e mu
a de idéias. Gregor resolveu postar-se ao pé da porta que
traria qualquer outra comida que lhe agradasse mais ao pala
? Se ela o não fizesse de moto próprio, Gregor preferiria
do, pois os paÃs faziam uma curta sesta e a irmã podia man
a criada fazer um ou outro recado. Não que eles desejassem
sara. Agora a irmã era também obrigada a cozinhar para aju
a mãe. É certo que não era trabalho de monta, pois pouco
poderia ganhar a vida com aquela asma, que até o simples an
agravava, obrigando-a muitas vezes a deixar-se cair num sof
vel e se resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, aju
a cuidar da casa, ir de vez em quando a diversões modestas
resumia a vestir-se bem, dormir bastante tempo, ajudar a cui
da casa, ir de vez em quando a diversões modestas e, sobre
. Mal penetrava no quarto, corria para a janela, sem sequer
-se ao trabalho de fechar a porta atrás de si, apesar do cu
moda e a irmã a chamar a si a maior parte do trabalho, sem
ouvidos às admoestações da mãe, receosa de que a filha
eles um único homem devotado e leal que, tendo uma manhã
uma hora de trabalho na firma ou coisa parecida, fosse tão
nda posta, sentou-se precipitadamente nela, como se tivesse
momentaneamente a razão, ao esbarrar contra o obstáculo i
rmã, nada se ouvia. Bom, talvez o pai tivesse recentemente
o hábito de ler em voz alta, hábito esse que a irmã tant
esde o inÃcio do cativeiro. Sempre julgara que o pai tinha
tudo, ou, pelo menos, o pai nunca dissera nada em contrári
3. Ilha
mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem man
, entreabria a porta das petições e perguntava pela frinch
i, dado que, sendo menos numerosa a gente que o vinha incomo
com lamúrias, mais tempo ele passava a ter, e mais descans
sava a ter, e mais descanso, para receber, contemplar e guar
os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e mu
protestos públicos, ao notar-se que a resposta estava a tar
mais do que o justo, faziam aumentar gravemente o desconten
ente alguém vinha atender, e que portanto a praça não tar
ia a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta uns qua
de quem, sem mais nem menos, com notável atrevimento, o man
a chamar. Repartido pois entre a curiosidade que não pudera
e o trono, o rei estava a procurar a melhor maneira de acomo
as pernas, ora encolhendo-as ora estendendo-as para os lado
ez esta não se deixe conhecer, Então não te dou o barco,
ás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciada com tranquila firm
rei levantou a mão direita a impor silêncio e disse, Vou
-te um barco, mas a tripulação terás de arranjá-la tu, o
a limpar e a lavar palácios, que tinha chegado a hora de mu
de ofÃcio, que lavar e limpar barcos é que era a sua voca
és se não o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou
-te a embarcação que te convém, Qual é ela, É um barco
oura como se fosse um espadão dos tempos antigos, fez deban
o bando assassino. Foi só quando entrou no barco que compr
co aberto, à espera da comida, Pois sim, mas o melhor é mu
em-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida n
a arroxeou-se de repente, agora nem a mulher da limpeza duvi
ia de que o mar é mesmo tenebroso, pelo menos a certas hora
ado e do outro, em letras brancas, o nome que ainda faltava
à caravela. Pela hora do meio-dia, com a maré, A Ilha Des
pular e preocupado com o que, neste meio tempo, já haveria
na porta dos obséquios, o rei levantou a mão direita a im
cura dela e não a encontrava em nenhum sÃtio, que estavam
s os dois num barco enorme, o sonho é um prestidigitador hÃ
4. Taverna
der revelar a vida! A moça revivia a pouco e pouco. Ao acor
desmaiara. Embucei-me na capa e tomei-a nos braços coberta
” era na Itália — saciado de vinho e mulheres eu ia suici
-me A noite era escura e eu chegara só na praia. Subi num r
andante franziu as sobrancelhas, e passou adiante para coman
a manobra. O comandante trazia a bordo uma bela moça. Cria
elado e ermo despido como um cadáver que se banha antes de
a sepultura! Miséria! loucura! — Muito bem! miséria e l
criação do painel medonho do Cristo morto de Holbein, estu
a corrupção no cadáver. Na vida misteriosa de Dante, nas
da alma que aà habitou, do poeta louco — Werner! e eu bra
ei ainda uma vez: — miséria e loucura! O velho esvaziou o
pés nus Era Nauza que tudo vira c tudo ouvira, que se acor
a e sentira minha falta no leito, que ouvira esses soluços
ando de tom, se houvesse um castigo pior que a morte, eu to
ia. Olha esse despenhadeiro! É medonho! se o visses de dia,
à rolarias talvez de vertigem! É um túmulo seguro; e guar
á o segredo, como um peito o punhal. Só os corvos irão lÃ
o. Era depois de um dia e uma noite de delÃrios que eu acor
a. Logo que sarei, uma idéia me veio: ir ter com o mestre.
madressilvas que abriam em torno deles era ainda mais doce
no perfume dos cabelos soltos de uma mulher... Essa noite â
ixão dos duelos. Tornei-me um ladrão nas cartas, um homem
por mulheres e orgias, um espadachim terrÃvel e sem coraç
e. Era um Oceano como aquele de fogo, onde caÃram os anjos
s de Milton — o cego: quando eles passavam cortando-as a n
ma frieza. O mestre era sonâmbulo… E pois eu não me cri
… Contudo, lembrei-me que uma noite, quando eu saia do qua